No dia 17 de fevereiro de 1600, na praça das Flores, em Roma, morria na fogueira uma das personalidades mais fortes do século XVI: Giodano Bruno. O monge fora condenado pela inquisiação por heresia, pela sirgularidade de seu pensamento, muito avançado para a época, precursor da idade das luzes. Mais de dois séculos e meio depois, um dos grandes místicos de nossa época, Annie Besant, lembrava-se de ter sido Bruno na encarnação anterior.Há muitas maneiras de se inovar o estudo da história. A mais criativa e perturbadora é aquela em que, através da regressão de memória, devassa os arquivos indeléveis da mente humana, resgatando informações inéditas e trazendo à luz revelações adormecidas nos arcanos do tempo. Seguindo um caminho paralelo, este trabalho estuda três encarnações de um mesmo espírito: Hipácia, Giordano Bruno e Annie Besant, ao longo de mil e quinhentos anos de história. São impressionantes as semelhanças de destino e a identidade de personalidade entre as três figuras, descontadas as mudanças inexoráveis decorrentes do aperfeiçoamento individual. Mas, em todas, persiste o mesmo arrojo para desmascarar as verdades convencionais.Há muitas maneiras de se inovar o estudo da história. A mais criativa e perturbadora é aquela em que, através da regressão de memória, devassa os arquivos indeléveis da mente humana, resgatando informações inéditas e trazendo à luz revelações adormecidas nos arcanos do tempo. Seguindo um caminho paralelo, este trabalho estuda três encarnações de um mesmo espírito: Hipácia, Giordano Bruno e Annie Besant, ao longo de mil e quinhentos anos de história. São impressionantes as semelhanças de destino e a identidade de personalidade entre as três figuras, descontadas as mudanças inexoráveis decorrentes do aperfeiçoamento individual. Mas, em todas, persiste o mesmo arrojo para desmascarar as verdades convencionais.