Nos tempos sombrios em que vivemos, este livro é uma lição e um alerta, afirma o professor Wander Melo Miranda. Falar sobre a Shoah – em palavras ou imagens – significa considerar a literatura ou o cinema como um bem cultural e um direito da humanidade. De Moacyr Scliar a David Grossman, de Richard Zimler a Radu Mihaileanu, de Jorge Luís Borges a Daniel Blaufuks, além de Jorge Amado e Vinicius de Morais, que têm dois comoventes poemas resgatados do esquecimento, os ensaios deste livro perfazem, com leveza e precisão, o árduo percurso da catástrofe abominável, não como uma forma de lamento esvaziado de sentido, mas como afirmação rigorosa da vida.Nos tempos sombrios em que vivemos, este livro é uma lição e um alerta, afirma o professor Wander Melo Miranda. Falar sobre a Shoah – em palavras ou imagens – significa considerar a literatura ou o cinema como um bem cultural e um direito da humanidade.