Romance de aventura de autoria de um dos mais importantes vanguardistas, Morravagin foi eleito um dos cem maiores romances da literatura francesa. Esta edição inclui também O fim do mundo filmado pelo anjo Notre-Dame, vertiginosa narrativa influenciada pelo impacto do cinema, cuja autoria Cendrars atribuía ao personagem Morravagin."Morravagin" (1926) é a biografia de um monstro. O personagem que dá nome ao romance é a encarnação da doença do século XX, com sua vertigem da violência e sua compulsão à guerra em escala internacional. Nesta edição, encontram-se reunidos pela primeira vez o romance de Blaise Cendrars e a delirante narrativa O fim do mundo filmado pelo anjo Notre-Dame, texto cuja autoria o escritor atribuía ao personagem Morravagin. O poeta suíço Blaise Cendrars foi um dos mais importantes representantes das vanguardas artísticas do começo do século passado. Na década de 10, escreveu o famoso poema A prosa do transiberiano e da pequena Joana de França, ilustrado com aquarelas de Sonia Delaunay. Fortemente influenciado pelos primeiros ventos futuristas, Cendrars veio ao Brasil no começo dos anos 20 e travou amizade com os modernistas Oswald de Andrade e Mário de Andrade."Morravagin" (1926) é a biografia de um monstro. O personagem que dá nome ao romance é a encarnação da doença do século XX, com sua vertigem da violência e sua compulsão à guerra em escala internacional. Nesta edição, encontram-se reunidos pela primeira vez o romance de Blaise Cendrars e a delirante narrativa O fim do mundo filmado pelo anjo Notre-Dame, texto cuja autoria o escritor atribuía ao personagem Morravagin. O poeta suíço Blaise Cendrars foi um dos mais importantes representantes das vanguardas artísticas do começo do século passado. Na década de 10, escreveu o famoso poema A prosa do transiberiano e da pequena Joana de França, ilustrado com aquarelas de Sonia Delaunay. Fortemente influenciado pelos primeiros ventos futuristas, Cendrars veio ao Brasil no começo dos anos 20 e travou amizade com os modernistas Oswald de Andrade e Mário de Andrade.