O autor debate as possíveis mudanças em curso nas concepções modernas do corpo, a partir do advento das novas tecnologias de manipulação genética. São discutidas alternativas analíticas e políticas para a compreensão do novo estatuto do corpo e da matéria viva, a partir de pistas dadas por artistas, engajados com a expressão artística através do corpo e da tecnologia, e através de teóricos que buscam repensar as bases nas quais assentam-se a biologia e a pesquisa científica contemporâneas.