Na viagem-NUPRA sabe-se que é do aprender e não do saber que as condições do pensamento devem ser extraídas. Ali, pode-se vir a reconhecer que o saber nada mais é que o simples resultado que cai na experiência e que o aprender é o processo que une a diferença à diferença, a dessemelhança à dessemelhança, o tempo ao pensamento.Cultiva-se a ideia de que é no aprender que reside o devir-revolucionário e que dele e nele é que a potência de vida da multidão se expande no seu misto de inteligência coletiva, de afetação recíproca, de produção de laço, de capacidade de invenção de novos desejos e novas crenças,de novas associações e novas formas de cooperação.