poderia começar a minha história com era uma vez uma menina que gostava das palavras e nunca vai se curar, mas este livro tem mais a cara de meu querido diário, aqui quem fala é o coração. subjetivamente, trata-se de uma coleção de rabiscos, desabafos, mentiras sinceras e verdades inventadas que viveram por anos no meu falecido blog. que soe intenso e impalpável a quem não for um saco de batatas.