A maior revelação da literatura européia está de volta. Em “Minha Idéia de Diversão”, Will Self leva seus desvarios ao limite. Em uma prosa que, segundo a crítica, “pouco ficou devendo a Shakespeare”, “Minha Idéia de Diversão” é tão chocante, tão estapafúrdio, tão exasperado e demoníaco, tão radical em sua originalidade, que em determinado momento não se sabe o que é realidade e o que é delírio de um narrador ensandecido.