Esta obra procura mostrar de que maneira o processo dialógico, estabelecido entre a comunidade e as pesquisadoras, de construção da geograficidade histórico-vivencial é empregado na conquista de sua territorialidade política-fundiária, que se configura, do ponto devista legal, no direito pela terra. O livro aborda diferentes aspectos sobre essa comunidade quilombola, reunindo informações cartográficas, fundiárias, agronômicas, ecológicas, geográficas, socioeconômicas, históricas e antropológicas, bem como, apresentando reflexões entre natureza e cultura, história e memória, espaço e território.