A produção e reprodução das novas tecnologias impingem a necessidade de ser percebido como condição de existência, ocorrendo a ressignificação espetacular da identidade dos indivíduos. Se hoje prevalece a denominada compulsão para emitir eletronicamente a própria imagem, por meio das redes sociais, as relações entre professores e alunos também se tornam espetaculares, a ponto de ocorrer fissuras nos tabus do sexo e da morte historicamente estabelecidos entre tais agentes educacionais.