Usando o tradicional jogo da amarelinha como metáfora para falar do eterno desejo de felicidade - ou do céu possível de cada um -, o psicanalista e escritor fluminense Carlos Eduardo Leal apresenta uma narrativa de delicado lirismo ao contar a história de Lívia, uma menina que adora pular amarelinha no quintal de casa, especialmente a desenhada por seu pai, Santiago, com quem ela tem grande afinidade. Mas pular com equilíbrio os quadrados de giz e chegar ao céu pode ser bem mais doloroso e difícil do que parece, quando o grito apavorado da mãe anuncia uma tragédia que vai alterar toda a vida da menina.Usando o tradicional jogo da amarelinha como metáfora para falar do eterno desejo de felicidade - ou do céu possível de cada um -, o psicanalista e escritor fluminense Carlos Eduardo Leal apresenta uma narrativa de delicado lirismo ao contar a história de Lívia, uma menina que adora pular amarelinha no quintal de casa, especialmente a desenhada por seu pai, Santiago, com quem ela tem grande afinidade. Mas pular com equilíbrio os quadrados de giz e chegar ao céu pode ser bem mais doloroso e difícil do que parece, quando o grito apavorado da mãe anuncia uma tragédia que vai alterar toda a vida da menina.