"Poesia verborrágica, poesia da palavra excessiva e transbordante, do verbo em catadupas, ela não clama nem impõe qualquer tipo de leitor ou público, mas apenas aguarda, na sua fúria redemoinhante, um companheiro de viagem disposto a mergulhar numa aventura caleidoscópica". (Fernando Segolin) "Este poeta irreverente, inquieto,criador em toda a amplitude do termo, traz um sopro novo à poesia lusa. É impossível rotular seu fazer poético, engavetá-lo numa ou noutra corrente. Serguilha é caso isolado no panorama mais geral da literatura portuguesa do século XXI". (Jane Tutikian)