O modelo de controle externo da Administração Pública desenhado pela Constituição de 1988 representou passo importante na formatação das instituições democráticas brasileiras. A sociedade que exige qualidade na prestação dos serviços públicos necessita de Tribunais de Contas pautados na efetividade, com independência política e qualidade técnica. Todavia, após mais de 25 anos, ainda é grande a resistência à implantação dessas normas constitucionais, especialmente no que concerne a atuação e atribuições dos Ministros e Conselheiros Substitutos, membros técnicos por excelência da magistratura especializada de contas públicas. O livro reúne uma seleção de artigos subscritos por Ministros e Conselheiros Substitutos enfrentando temas polêmicos, mas indispensáveis para a compreensão do controle externo em nosso país e a superação dos seus atuais impasses.