A pergunta que intitula este livro expressa o desejo que cada um tem de saber quem é de fato, uma construção que começa na escolha do nome e do sobrenome do sujeito. É um livro sobre os desamparos do ser humano nos tempos atuais, bem como sobre a busca dos amparos. Numa sociedade desnorteada, cresce a importância da fraternidade, que exige primeiro que se aprenda a lição de Sêneca: "Perguntas-me qual foi meu maior progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo".