Então seria assim. Escrever a partir de um universo particular, ínfimo. Nada fazer, além de receber a luz de uma lâmpada, uma pedra assaltada em um corredor da memória, um sonho, um sopro, um copo no balcão da cozinha, uma ave, a fraqueza dos braços. Permitir que esse quase nada pudesse nos prover caminho. E que o caminho desenhasse, por conta própria, vasos comunicantes onde não os esperaríamos.