Mais que a mãe de um santo, a mamma Margherita, como era carinhosamente chamada, criou os dois filhos de seu matrimônio para a santidade, ensinando-lhes desde cedo o amor a Deus, a oração e o catecismo, não apenas com palavras, mas com o seu exemplo irrepreensível. Mas o que a faz notória e lembrada até hoje, é ter também participado ativamente na obra de seu filho, D. Bosco, criando para a santidade centenas de rapazes órfãos e desamparados da periferia de Turim, como se fossem seus próprios filhos, sacrificando-se por eles até o fim da vida. Uma vida escondida na pobreza e na modéstia, mas não por isso menos heroica. Um exemplo notável de mulher, cujas virtudes notórias, da força e constância no serviço divino à amabilidade sem fim que mostrou a rapazes tantas vezes travessos e rebeldes, comoverá e despertará em todos a chama da caridade. O Padre Giovanni Battista Lemoyne não conheceu mamma Margarida, mas ouviu inúmeras histórias a seu respeito da boca de seu filho, D. Bosco,(...)