É possível que a educação e o trabalho sejam inerentes à existência humana, bem como sejam estruturantes da condição humana, posto que é necessário conjugá-los desde que se tenha em vista a compreensão e uma dada sociedade. Nessa direção, pode-se pensar que o trabalho produzido em tal sociedade retrate o nível de sua educação; ou, ao contrário, que o nível de educação expresse as características das relações de produção que estruturam o processo de trabalho. Dessa forma, trabalho e educação se exprimem dialeticamente como constituintes centrais da produção social da existência, sobretudo nos tempos modernos.