Em um mundo dominado por julgamentos de valor apressados e maniqueísmos perigosos, a antropologia representa uma possibilidade valiosa de reflexão sobre os fenômenos sociais. Revelada em especial nos exercícios monográficos, nos quais a teoria se encontra emaranhada nas evidências empíricas, ela também emerge no cotidiano acadêmico; na orientação de um aluno, nos debates com os pares; na transformação, em "fatos etnográficos", de eventos dos quais se participa ou que se observa. Nos ensaios reunidos em A teoria vivida, a antropóloga Mariza Peirano põe em discussão tanto os caminhos atuais da antropologia quanto a tarefa de refletir sobre nossas categorias de senso comum e as práticas do cotidiano. Segundo a autora, o diálogo íntimo entre teoria e prática cria condições indispensáveis para a renovação das idéias. Em um mundo dominado por julgamentos de valor apressados e maniqueísmos perigosos, a antropologia representa uma possibilidade valiosa de reflexão sobre os fenômenos sociais. Revelada em especial nos exercícios monográficos, nos quais a teoria se encontra emaranhada nas evidências empíricas, ela também emerge no cotidiano acadêmico; na orientação de um aluno, nos debates com os pares; na transformação, em "fatos etnográficos", de eventos dos quais se participa ou que se observa. Nos ensaios reunidos em A teoria vivida, a antropóloga Mariza Peirano põe em discussão tanto os caminhos atuais da antropologia quanto a tarefa de refletir sobre nossas categorias de senso comum e as práticas do cotidiano. Segundo a autora, o diálogo íntimo entre teoria e prática cria condições indispensáveis para a renovação das idéias.Em um mundo dominado por julgamentos de valor apressados e maniqueísmos perigosos, a antropologia representa uma possibilidade valiosa de reflexão sobre os fenômenos sociais. Revelada em especial nos exercícios monográficos, nos quais a teoria se encontra emaranhada nas evidências empíricas, ela também emerge no cotidiano acadêmico; na orientação de um aluno, nos debates com os pares; na transformação, em "fatos etnográficos", de eventos dos quais se participa ou que se observa. Nos ensaios reunidos em A teoria vivida, a antropóloga Mariza Peirano põe em discussão tanto os caminhos atuais da antropologia quanto a tarefa de refletir sobre nossas categorias de senso comum e as práticas do cotidiano. Segundo a autora, o diálogo íntimo entre teoria e prática cria condições indispensáveis para a renovação das idéias.