A mãe resolve batizá-la com o incomum nome Plectrude por ter certeza de que ela será uma mulher especial. Sem saber dessa profecia – e sem saber até mesmo quem é sua verdadeira mãe – Plectrude vai crescendo para confirmá-la, encaminhando-se para ser uma grande bailarina. Mas as obsessões dela e depositadas sobre ela acabam se tornando obstáculos para seus sonhos, levando-a a sentir as dores da realidade. Conseguindo unir delicadeza e crueldade, Amélie Nothomb mostra em Dicionário de nomes próprios – que já vendeu 250 mil exemplares somente na França - por que é uma das mais populares autoras de língua francesa hoje.