Este livro, dividido em três capítulos, examina alguns dos momentos significativos da constituição da ciência empírica da história. O primeiro capítulo analisa a relação entre filosofia da história e epistemologia da ciência histórica, e apresenta a secularização como condição de possibilidade dessa. O segundo capítulo descreve, por meio da leitura de Voltaire, Herder, Hegel e Kant o processo mesmo de secularização da compreensão histórica e a progressiva diferenciação entre natureza e história. O terceiro capítulo, por meio da tematização do debate Weber-Rickert, mostra como a distinção entre natureza e história é condição de possibilidade da racionalização científica da história.Este livro, dividido em três capítulos, examina alguns dos momentos significativos da constituição da ciência empírica da história. O primeiro capítulo analisa a relação entre filosofia da história e epistemologia da ciência histórica, e apresenta a secularização como condição de possibilidade dessa. Este livro, dividido em três capítulos, examina alguns dos momentos significativos da constituição da ciência empírica da história. O primeiro capítulo analisa a relação entre filosofia da história e epistemologia da ciência histórica, e apresenta a secularização como condição de possibilidade dessa. O segundo capítulo descreve, por meio da leitura de Voltaire, Herder, Hegel e Kant o processo mesmo de secularização da compreensão histórica e a progressiva diferenciação entre natureza e história. O terceiro capítulo, por meio da tematização do debate Weber-Rickert, mostra como a distinção entre natureza e história é condição de possibilidade da racionalização científica da história.