“Para sair da minha floresta, eu fazia desenhos, aos quais acrescentava Pequenos textos. os desenhos rústicos estão longe de ser obras de arte; os textos, exaltados, Próximos do delírio, talvez tenham momentos de Poesia. o conjunto, de uma certa forma, retrata Por fim uma viagem imaginária, que começa em um inferno Psíquico e termina, se não no Paraíso eterno dos cristãos, em uma situação de tranquilidade Possível, em que angústias e aflições ficam reduzidas a um indisPensável Pulsar. embora recordando uma exPeriência Personalíssima, a viagem que descrevo, a luta que travei, não deixa de ser a luta de todo ser humano.”