O Estatuto do idoso, comentado pelos Promotores de Justiça, ao mesmo tempo em que contribui para a construção de uma nova perspectiva acerca do processo de envelhecimento, na medida em que põe por terra determinados mitos, visualiza o envelhecimento como uma questão de direitos humanos, servindo, então, de maneira muito útil como marco norteador para a atuação dos conselhos nacionais, estatuais e municipais de Defesa dos Direitos do Idoso, dos membros do Ministério Público, juízes, gestores públicos, professores e estudantes, vez que permitirá a todos conhecerem de maneira aprofundada a principal lei voltada à proteção da população idosa.