Neste livro o autor inverte o papel do antropólogo, agora necessário ao entendimento da cultura do homem branco, para que a vida e costumes dos índios fossem respeitados e preservados não só pela questão cultural, mas também pela questão legal, traçando um paralelo entre fatos históricos, livros e questões tidas como fundamentais na formação do homem e suas convicções, como o criacionismo e o evolucionismo, demonstrando o quanto a cultura indígena é rica e admirável.O Antropólogo mistura em suas páginas ficção, datas, acontecimentos históricos e visão antropológica do índio em relação à sociedade dos brancos. Tudo vivido por Akangatú (inteligente, boa memória), indicado pelo pajé para conhecer costumes, cultura e leis; quando as questões do coração o auxiliam em sua empreitada: Era o peso do mundo, de repente em suas costas. [...]