O autor interpreta as organizações a partir de metáforas, comparando-as a imagens que permitem vê-las enquanto máquinas, organismos vivos, cérebros, culturas, sistemas políticos, prisões psíquicas, fluxos e transformações e, finalmente, enquanto instrumentos de dominação. A abordagem apresentada neste livro deixa claro que as organizações são geralmente complexas, ambíguas e repletas de paradoxos. Como propõe o autor, o verdadeiro desafio é aprender a lidar com esta complexidade.