Pastor, se você não se encaixa em nenhumas dessas qualidades, cuidado. Você precisa recuperar o sentido genuíno do pastorado. À primeira vista, parece absurdo ter sua eficácia ministerial medida com base nos três adjetivos acima. Mas Eugene Peterson entende que faz todo sentido e explica por quê: Ociosidade, subversão e apocalipse são contrapontos ao ativismo desenfreado, à rendição aos valores não-cristãos e à ausência da mensagem redentora do Reino. Hábitos que impregnam o pastorado, à medida que se resigna em agir como peças de uma engrenagem em moto-contínuo, cujos excessos de atividades, pressões e responsabilidades sugam o sentido original do ingresso no ministério pastoral. O pastor contemplativo é um alerta para a urgência na redefinição de novos rumos na caminhada ministerial, começando por uma revolução interior que apascente o coração, ofereça novos estímulos e faça valer a pena viver o chamado para o pastorado.