Neste livro, Galeffi constrói princípios pedagógicos que evidenciam que o ensino da História da Filosofia não comunga com a vivência da aprendizagem do fazer filosofia, no sentido de uma repetição de conteúdos meramente arqueológicos. Assim, considera que só tem sentido ministrar a disciplina Filosofia no currículo escolar da educação básica e da educação superior, se ela cumprir a sua função reflexivo-epistemológico existencial do acontecimento humano.