Este livro analisa a construção de uma política para o desenvolvimento do teatro brasileiro durante o primeiro governo de Getúlio Vargas, enfocando a atuação da Comissão de Teatro Nacional, criada em 1936, e de seu sucessor, o Serviço Nacional de Teatro, estabelecido em 1937. Acompanhando as principais discussões e iniciativas promovidas pelos dois órgãos, a autora destaca a participação de artistas, autores e organizações de profissionais teatrais nesse processo e assinala os diferentes interesses em jogo na transformação dos problemas do teatro em problemas de Estado. Recupera, assim, alguns episódios que marcaram um momento importante na história do relacionamento entre Estado e cultura no Brasil e de emergência de questões ainda presentes nos debates sobre o tema.Este livro analisa a construção de uma política para o desenvolvimento do teatro brasileiro durante o primeiro governo de Getúlio Vargas, enfocando a atuação da Comissão de Teatro Nacional, criada em 1936, e de seu sucessor, o Serviço Nacional de Teatro, estabelecido em 1937. Acompanhando as principais discussões e iniciativas promovidas pelos dois órgãos, a autora destaca a participação de artistas, autores e organizações de profissionais teatrais nesse processo e assinala os diferentes interesses em jogo na transformação dos problemas do teatro em problemas de Estado. Recupera, assim, alguns episódios que marcaram um momento importante na história do relacionamento entre Estado e cultura no Brasil e de emergência de questões ainda presentes nos debates sobre o tema.Este livro analisa a construção de uma política para o desenvolvimento do teatro brasileiro durante o primeiro governo de Getúlio Vargas, enfocando a atuação da Comissão de Teatro Nacional, criada em 1936, e de seu sucessor, o Serviço Nacional de Teatro, estabelecido em 1937. Acompanhando as principais discussões e iniciativas promovidas pelos dois órgãos, a autora destaca a participação de artistas, autores e organizações de profissionais teatrais nesse processo e assinala os diferentes interesses em jogo na transformação dos problemas do teatro em problemas de Estado. Recupera, assim, alguns episódios que marcaram um momento importante na história do relacionamento entre Estado e cultura no Brasil e de emergência de questões ainda presentes nos debates sobre o tema.