Ressaltando a importância da reflexão individual, crítica e livre dos vícios escolares, este ensaio torna patente quão equivocado é esse tipo de comparação que, ao privilegiar nomes consagrados, enfraquece a força de um pensamento ainda hoje tão instigante e não enxerga a originalidade de uma filosofia tão antidogmática quanto a de Arthur Schopenhauer, marcada pela recusa de todo sistema fechado.