É possível continuar falando de "pecado original"? Consciente da problemática colocada pelo tema a partir da visão tradicional de um pecado hereditário (de difícil aceitação) e fiel ao ensinamento da Igreja, o livro procura ser um ensaio de antropologia teológica em perspectiva trinitária. A autora introduz um novo conceito de pessoa; antepõe a dimensão comunitária à individual e, por último, parte da experiência de fé fundamental: a experiência de sermos introduzidos, no Espírito e por Cristo, na comunhão com o Pai e, consequentemente, acolhidos e perdoados por nosso Deus Trindade.