«O autor repete preocupadamente a prevenção anteriormente já feita de que qualquer semelhança entre o que se segue e pessoas, coisas ou acontecimentos existentes na realidade é pura e absoluta coincidência. No entanto, continua a não se sentir impedido de verificar que as coincidências têm causas matematicamente prováveis deveras curiosas. Pessoas, bichos, coisas e actos são aparentados objectivamente pelo acaso. Isto tem tudo a ver com o acaso, nada com o autor. Dada a prova, o autor esquiva-se topologicamente e informa que também não é responsável pelas coincidências. Nenhumas...» Mário-Henrique Leiria, 1973