O que você faz quando acontece um desentendimento no grupo ou quando chegam comentando algum acontecimento dramático? E quando alguém pergunta algo a respeito da sexualidade, sobre a morte, sobre a Bíblia? Com certa frequência, líderes de grupos ficam atordoados com essas perguntas. Alguns ficam sem saber o que responder, dizem que não entendem do assunto, ou que vão pesquisar para trazer uma resposta no próximo encontro. Outros partem direto para juízos de valor, dizendo o que está certo e o que está errado. Será que convencem? E quando se parte para uma discussão metodológica, mesmo quando já se sabe uma resposta satisfatória? O que é melhor: dar uma resposta pronta ou construir uma referência de sentido? Afinal, o papel do educador é dar respostas prontas ou ajudar a formular perguntas e auxiliar na busca de respostas? Este livrinho quer ajudar aqueles que se propõem a "tirar a capa preta" de juiz para realizar um processo de educação na fé, com a participação ativa de todos. [...]