Uma característica interna marcante da música do século XX foi a 'novidade', o que possibilitou interpretá-la além da mera dimensão temporal, pela constante sucessão do novo no lugar do velho. Este livro discute o problema e oferece uma reflexão que encara a exigência de um confronto entre a Filosofia e a Música numa perspectiva mais ampla, apresentando um percurso que situa novos caminhos para estruturas de sustentação do universo sonoro, a partir da indagação da matéria deste e do papel da imaginação simbólica em sua constituição