Num contexto de desencanto com a educação, onde predomina (e se impõe) a ideologia neoliberal e onde seus trabalhadores sofrem sob a síndrome da desistência, este livro se questiona sobre qual é o sentido da atividade docente, quais as possibilidades da prática pedagógica cotidiana e para que serve a escola. Evidencia o apartheid educacional, suas raízes na história social e defende a formação ética. No final, ilustra o testemunho do movimento zapatista.