Sequência do clássico Encontro com medusa, de Arthur C. Clarke Quando um ataque terrorista ameaça o cruzeiro Sam Shore na virada do século XXI para o XXII, não há ninguém que possa fazer nada. Nem mesmo o capitão da Marinha Mundial Howard Falcon, um ser humano aprimorado, parte homem, parte máquina. Então um pequeno robô que servia bebidas, com suas falas limitadas e sua autonomia reduzida, se prontifica a resolver a situação. Com isso, iniciam-se discussões sobre o grau de independência das máquinas, que podem se tornar ferramentas ainda melhores do que já são. Até que ocorre um acidente em um posto de trabalho no cinturão de Kuiper. Falcon vai até lá e encontra uma máquina chamada Adam cuja inteligência artificial parece torná-la consciente, um indivíduo. O capitão sabe que isso significa que as máquinas daquele setor serão desativadas para que o risco de completa independência seja evitado, por isso recomenda que todas fujam para que se desenvolvam longe da influência da humanidade. Comandadas por Adam, elas vão embora. Porém, muitos anos depois elas voltam, e esse é o começo de séculos atribulados na relação entre homens e máquinas. Sequência do clássico Encontro com Medusa, de Arthur C. Clarke. Quando um ataque terrorista ameaça o cruzeiro Sam Shore na virada do século XXI para o XXII, nem mesmo o capitão da Marinha Mundial Howard Falcon, um ser aprimorado, parte homem, parte máquina, pode fazer nada. Então, um pequeno robô que serve bebidas se prontifica a resolver a situação. Com isso, iniciam-se discussões sobre o grau de independência das máquinas, que podem se tornar ferramentas ainda melhores do que já são. Após um acidente em um posto de trabalho no cinturão de Kuiper, Falcon encontra uma máquina cuja inteligência artificial parece torná-la consciente, como um indivíduo. Assim se inicia uma relação bastante conturbada entre homens e máquinas, que vai se estender por alguns séculos.Sequência do clássico Encontro com Medusa, de Arthur C. Clarke. Quando um ataque terrorista ameaça o cruzeiro Sam Shore na virada do século XXI para o XXII, nem mesmo o capitão da Marinha Mundial Howard Falcon, um ser aprimorado, parte homem, parte máquina, pode fazer nada. Então, um pequeno robô que serve bebidas se prontifica a resolver a situação. Com isso, iniciam-se discussões sobre o grau de independência das máquinas, que podem se tornar ferramentas ainda melhores do que já são. Após um acidente em um posto de trabalho no cinturão de Kuiper, Falcon encontra uma máquina cuja inteligência artificial parece torná-la consciente, como um indivíduo. Assim se inicia uma relação bastante conturbada entre homens e máquinas, que vai se estender por alguns séculos.