Convertido no caminho de Damasco, o infatigável apóstolo dos pagãos, autor de cartas densas e difíceis, São Paulo não é principalmente conhecido como mestre de oração. Mas onde ele teria tirado sua força e se gênio, senão em sua intimidade mística com o ressuscitado que havia tocado e continuava a acompanhá-lo? Homem da fronteira de duas culturas, a judaica e a grega, São Paulo foi uma grande rezador em um século movimentado. Seus escritos são, particularmente, esclarecedores para ajudar a viver sua fé no século XXI, outro grande século de mudanças.