Pouco antes do Ato Institucional n. 5, a cena teatral brasileira fervilhava com atores e produtores que fincaram as bases do teatro contemporâneo: Ruth Escobar, José Celso Martinez, Augusto Boal e Antunes Filho, entre outros, desafiavam o status quo e resistiam nesse momento histórico desfavorável para a arte e a liberdade de expressão. O jornalista Alberto P. Quartim de Moraes faz um panorama sobre os diversos grupos e movimentos que enfrentaram com garra e coragem o recrudescimento da violência instituída pelo Estado brasileiro em 1968.