Após a morte de João Paulo II, Joseph Ratzinger enfrenta uma situação difícil: a falta de vocações e o progressivo envelhecimento da cúria; a luta pelo controlo no interior do Vaticano; grandes escândalos de abusos sexuais e homossexuais entre os seus clérigos, assim como uma estrutura cada vez mais piramidal e próxima das características de uma ditadura. A tudo isto junta-se o descontentamento e a perplexidade de uma sociedade que não compreende e não deseja atitudes como aquelas que defendem a manutenção do celibato, a discriminação das mulheres ou a proibição dos casamentos homossexuais, o aborto, o uso do preservativo e a investigação com embriões. Será coincidente com a «profecia dos papas» a situação que se faz sentir no seio da Igreja Católica? O pontificado de Ratzinger anunciará o final da instituição eclesiástica tal como a conhecemos actualmente? Será este o princípio do fim da Igreja Católica? Saiba a resposta a estas e outras perguntas em O Fim da Igreja e o Último Papa.