Marcos Rey, em Sozinha no Mundo, coloca o leitor, desde o início do livro, diante de uma realidade dura e difícil uma morte, uma criança sozinha. "Pimpa, curiosa para ver a mulher recalcitrante, levantou-se. Assim podia espichar as pernas, depois de horas de estrada. Bastou porém sair da poltrona para que o corpo de dona Aurora, como um manequim, pendesse para o lado. (...) Não adianta nada, filho. Esta senhora está morta". Corajosa e sem saída, fugindo de uma assistente social, Pimpa sai em busca de "tio" Leonel. Encontrá-lo é sua única chance. No final, Marcos Rey surpreende seu leitor, depois de deixá-lo, durante toda a leitura, apreensivo com a situação de Pimpa. Marcos Rey, em Sozinha no Mundo, coloca o leitor, desde o inicio do livro, diante de uma realidade dura e dificil uma morte, uma crianca sozinha. Pimpa, curiosa para ver a mulher recalcitrante, levantou-se. Assim podia espichar as pernas, depois de horas de estrada. Bastou porem sair da poltrona para que o corpo de dona Aurora, como um manequim, pendesse para o lado. (...) Nao adianta nada, filho. Esta senhora esta morta . Corajosa e sem saida, fugindo de uma assistente social, Pimpa sai em busca de tio Leonel. Encontra-lo e sua unica chance. No final, Marcos Rey surpreende seu leitor, depois de deixa-lo, durante toda a leitura, apreensivo com a situacao de Pimpa.