Se a poesia de João Henrique fere o preconceito de algum leitor desavisado ou mesmo encontra forte resistência na crítica policialesca de quem muito pouco ou quase nada conhece de literatura, afirmo que única e exclusivamente é por que o texto desse autor devora os alicerces podres da falsa moral, da ignorância concebida com tantos pecados, da imbecilidade cultuada pelo estupor da moda.