No cerne das diversas actividades humanas - do direito à ciência, do desporto à arte - está um dos fundamentais elementos da cultura humana, o instinto de jogo. Num ensaio filosófico já clássico, que trata de sociedades díspares, tanto geográfica como historicamente, o autor analisa a influência deste instinto na enformação das sociedades humanas, para concluir que a civilização "não provém do jogo (...) tem origem no jogo e enquanto jogo, nunca deixando de o ser".