A maneira de falar dos homens não é a mesma empregada pelas mulheres. Como essa diferenciação interfere nas relações sociais? E a quem serve? Nesta oportuna coletânea de ensaios, psicólogas e lingüísticas situam as falas masculina e feminina no campo da linguagem e do sexo, examinando a questão sob as luzes das novas correntes femininas - para as quais a diferenciação sexual nem sempre é pertinente ou desejável - e destacando a importância da língua enquanto veículo e instrumento de representações e comportamentos