Depois do sucesso Não é a mamãe, Guilherme Fiuza retorna com o definitivo e derradeiro boletim de ocorrência da Era Dilma Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Neste Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da presidente, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante. O livro é organizado em verbetes (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes.Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Neste Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da presidente, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante. O livro é organizado em verbetes (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes.Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Neste Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da presidente, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante. O livro é organizado em verbetes (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes.