O título analisa como as grandes corporações internacionais contribuem para redefinir as escalas territoriais de poder, por meio de eventos de escala mundial. O autor não se limita à descrição dos investimentos urbanos preparatórios para sediar a Copa do Mundo de 2014, investigando questões que dizem respeito às contradições contemporâneas entre Estado, mercado e cultura, articulados nos limites do modelo de planejamento estratégico das cidades.