A autora enfrenta a evolução do Direito Internacional Penal a partir da instalação do primeiro Tribunal de Guerra, pós 2ª Guerra, em Nuremberg, até a atual Corte Penal Permanente, desafiando a necessidade da internacionalização plena da jurisdição penal, sem ofensa à reserva legal, juiz natural ou à própria soberania. Tudo isso já bastaria para a leitura do livro, mas o texto, de fácil compreensão, oferece muito mais e, certamente, exigirá e merecerá a atenção do início ao fim