O infinito do astral retrata de forma autêntica, insólita e poética uma experiência atemporal e espiritual, ocorrida durante uma viagem iniciática à Floresta Amazônica em pleno Rio Negro. Na filosofia xamânica, este “insight” espiritual é considerado como sendo raro e especial chamado de morte xamânica, mas a autora denomina essa viagem astral de 09 (nove) horas de profunda inconsciência, simplesmente de “vida”, e descreve ainda em prosa narrativa e poética preceitos da filosofia xamânica. Através desse relato único e numinoso, a autora relaciona espiritualidade, urbanidade e a Floresta Amazônica, visando a cultura da paz, arte, criatividade, ancestralidade, simbologia iniciática, e a integralidade ecológica e cultural da Floresta Amazônica.