O pacato coronel Jonas Madureira da Silva Filho já está desfrutando de sua aposentadoria quando a tomada do poder pelos militares em 1964 o leva de volta à ativa. Convocado para ser o segundo homem no comando do Serviço Geral de Abastecimento de Lubrificantes (SEGAL), ele se depara com as artimanhas, sinecuras e burocracias do funcionalismo público no Brasil. E, também, com o comportamento provocador de dona Almerinda Ramalho, sua secretária.