A série Gus representa uma linha que vem revolucionando de forma maravilhosa as tradicionais graphic novels franco-belgas, por apresentar uma linguagem fragmentária, cheia de idas e vindas no foco narrativo e nos pontos de vista dos personagens centrais, no caso o cowboy Gus e seus amigos Clem e Gratt, uma gangue de foras da lei no mais legítimo estilo dos faroestes americanos. Atualizando a linguagem e transpondo a estética ao universo brilhante das artes plásticas, a série aqui se aproxima de um surrealismo fantástico, que mistura várias linguagens e técnicas, todas elas magistralmente conduzidas pela excelência de Christophe Blain.Em Gus 4: Feliz Clem, de autoria de Christophe Blain, após a separação da banda de Gus, Clem se esforçará para levar uma vida familiar respeitável, embora a tentação de retornar aos velhos hábitos seja difícil de resistir. A série Gus representa uma linha que vem revolucionando as tradicionais graphic novels franco-belgas, por apresentar uma linguagem fragmentária, cheia de idas e vindas no foco narrativo e nos pontos de vista dos personagens centrais, uma gangue fora da lei no mais legítimo estilo dos faroestes americanos.Em Gus 4: Feliz Clem, de autoria de Christophe Blain, após a separação da banda de Gus, Clem se esforçará para levar uma vida familiar respeitável, embora a tentação de retornar aos velhos hábitos seja difícil de resistir. A série Gus representa uma linha que vem revolucionando as tradicionais graphic novels franco-belgas, por apresentar uma linguagem fragmentária, cheia de idas e vindas no foco narrativo e nos pontos de vista dos personagens centrais, uma gangue fora da lei no mais legítimo estilo dos faroestes americanos.