Quem, entre nós, não sofreu o peso de uma história mais ou menos densa, mais ou menos secreta, cheia de culpa, que repetimos incansavelmente? Por que fazemos com obstinação más escolhas amorosas? Por que multiplicamos fracassos aparentemente injustificáveis? Por que adoecemos, por que sofremos de uma perturbação que nada tem de genética, mas já se manifestou num de nossos ancestrais, precisamente na idade em que nos encontramos? Esses fenômenos de repetição, essas identificações com um pai, uma mãe, um avô ou um irmão são vivenciados todos os dias. Às vezes, chegam até a matar-nos. Por causa disso, não conseguimos viver em paz com nosso próprio ser ou destruímos aqueles que amamos. Graças a psicogenealogia, uma abordagem terapêutica rápida e eficaz, acessível a todos, aprendemos a formular as questões corretas, a desemaranhar esses fios entrelaçados num passado às vezes longínquo, a libertar-nos de nossos bloqueios, a romper o jugo inconsciente imposto pelo peso de uma história mal-resolvida.