J. Douglas Kenyon explora o caminho oculto das religiões banidas pela Igreja ortodoxa desde a época anterior a Cristo, quando os fundamentos do cristianismo foram lançados, até as épocas mais tumultuadas dos cátaros e templários, incluindo os maçons do Novo Mundo. Reveladas nesta investigação sobre as raízes da fé ocidental, estão as ligações íntimas entre a religião do Egito antigo e o cristianismo, as verdadeiras identidades dos "Três Magos" e a relação forjada entre o início do cristianismo e os maçons. O autor também identifica a verdadeira organização por trás dos segredos revelados na obra O Código Da Vinci, e mostra quantas religiões ocultas ainda influenciam o mundo moderno. Esta obra serve como uma introdução apaixonante à verdadeira história das tradições religiosas heréticas, que desempenharam um papel fundamental na sociedade, enquanto os credos estabelecidos continuaram a tentar eliminá-las. Nascidos no mesmo cadinho religioso que deu origem ao cristianismo, esses caminhos espirituais sobreviveram nas "heresias" da Idade Média, nas teorias dos grandes pensadores da época e do Renascimento, e dos seus sucessores, a exemplo de Isaac Newton e Giordano Bruno. Nestes tempos tumultuados que vivemos, com o processo de aquecimento global, tensões militares, guerras e principalmente de fundamentalismos religiosos, O que a Bíblia não nos Contou revela de forma clara e profunda as raízes do conhecimento religioso, tanto antigo como moderno, para entendermos o porquê do pensamento caótico dos dias de hoje.