Em uma sociedade acostumada a evitar o confronto com outros tipos de pensamento colhemos como consequência o afastamento dos indivíduos no que se refere às discussões sobre filosofia, política e transformações. As amarras do conforto nos prendem a um mundo definido, estabelecido, organizado e consolador. Todas estas características são opostas ao que encontramos nessa obra, pois refletir acerca das diversas sociedades e temporalidades que constituem o nosso viver exige o desconforto, a inquietação, o questionamento. Filosofia, Política e Transformações, diferente do senso comum, se discutem. Para essa tarefa convidamos os leitores ao exercício de um pensamento não acomodado!