Não se pergunta mais: isso é verdadeiro? Ao contrário, pergunta-se: isso funciona? A ênfase num empirismo pragmático promoveu um confusão que se infiltrou na igreja, manifestada ao colocarmos o interesse pessoal (o que eu ganho com isso?) à frente da pergunta mais bíblica que seria: o que devo fazer a respeito? Os artigos deste livro não tratam do que o homem ganha, mas sim quem é Deus e o que ele fez, faz e fará para colocar o indivíduo numa posição em que ele glorificará e desfrutará Deus para sempre. Nesse caso, a pergunta crítica se torna: o que farei com aquilo que Deus tem feito? A questão é obediência.